Eu já sabia! Nossa, ler esta notícia hoje na internet foi a melhor coisa do dia! Realmente cada vez mais eu me convenço que sou uma mulher a frente do meu tempo. A ciência, aos poucos, e lentamente está confirmando tudo o que eu penso sobre a vida moderna e estressante. Graças a Deus! Viva a liberdade de ser feliz e darmos ao indivíduo a capacidade de pensar e fazer o que ele deseja, claro, sem esquecer uma consciência ética! Como bem falou Max Horkheimer, em "Eclipse da razão": "A escolha consciente era uma condição prévia do modo de vida ético". Portanto, não é possível ter uma vida ética simplesmente obedecendo a tudo e a todos. Ou como bem afirma a minha amada orientadora e livre docente Olgária Matos: "Pensar é o contrário de obedecer". Só o que pode nos salvar realmente é o pensamento livre e autônomo, que maravilha!
Depois desta pequena introdução aos pensamentos dos meus autores preferidos da Filosifia, voltemos ao assunto principal da notícia.
Não fazer nada, "faz muito" em matéria de saúde física, mental e emocional, e além de singela e prazerosa, certa dose de inatividade pode acabar sendo terapêutica. Para alguns psicólogos o ócio é uma das necessidades básicas do ser humano, da mesma forma que beber, comer, ter relações sexuais, evitar o perigo ou se autoafirmar.
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