sábado, 14 de fevereiro de 2009

WEB 3.0 CHEGA LOGO, PLEASE!!!!!

É mesmo uma pena que eu não assisti a apresentação do pai da internet, Tim Berners-Lee, na Campus Party 2009! Mas quando soube por um amigo que ele disse exatamente o que eu penso sobre o futuro da web, então, eu fiquei muito feliz!



Não fui mas sei exatamente o que o pai da internet pensa, pois concordo plenamente com ele. Fala a verdade, eu não aguento mais ficar fazendo cadastro em tudo quanto é site que mandam convite para a gente!

Para Tim está na hora de parar de criar centenas de cadastros nas diferentes redes sociais ou em sites da internet. Segundo ele, o caminho é unificar essas formas de acesso e organizar as informações disponíveis, o que permitiria reunir de maneira mais fácil as bases de dados disponíveis na rede. Isso facilitaria a vida do usuário e o trabalho de criar novos conteúdos com base nas informações já existentes.

Então galera, pelo amor de Deus, Web 3.0 chegue logo!!!! E vamos ter maravilhosas idéias para facilitar, cada vez mais, a vida dos usuários, please! Eu penso que a Web 3.0 não precisa de nenhuma senha. Repito: eu disse nenhuma senha! O computador ou note tem que reconhecer seu dono, suas digitais e seus conteúdos!!! Viva o futuro!!

Saiba mais!

Um comentário:

Anônimo disse...

Só add um pouquinho :)

A WEB 3 baseada na semântica tentará descomplicar a vida do usuário, que hoje precisa separar informações úteis das que só fazem confundir. Nem bem começaram a falar da Web 2.0 e já começa a se formar um novo desenvolvimento: a versão 2 é apenas uma passagem, o que vai valer mesmo será a versão 3.

Esta nova internet vai ser a revolução industrial da rede.

Basicamente tecnologias de integração e inter-operacionalidade para construir dados sobre outros dados, metadados com orientação semântica trabalhando em em conjunto com uma estruturação de conceitos mais explícitos e coordenados, que ajudem o sistema a identificar e achar outros recursos eletrônicos semanticamente relacionados numa rede.

Veja que a matéria foi escrita em dezembro de 2006

Fonte: texto de Andre Machado, Jornal O Globo de 04/12/2006, versão impressa.